Você, minha raridade,
minha antiga novidade,
minha beldade,
minha saudade.
Você, meu pedaço de pecado,
meu código não decifrado,
meu segredo publicado,
meu lado indomado.
Você, minha flor mais bela,
minha paixão mais sincera,
meu amor, minha tormenta,
minha confusão.
Você, minha ternura
minha razão de loucura,
às vezes de amargura,
minha doçura.
E ah! Quem dera eu,
meu tesouro,
poder chamar-te de minha.
Pois assim eu teria,
minha overdose de felicidade.
2 comentários:
uaaau *-*
que lindo, Dalton! sério.
Eu amei sua poesia, ontem Aline me pediu pra ler, eu li e amei, de verdade :) e que bom que gostou do que eu escrevo, mt obrigada :}
beijos :*
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